Podem dizer que eu ando obcecada com o assunto que não vou ligar. É verdade mesmo. O que eu tenho a comentar a respeito é que não importa a situação, não adianta ler auto-ajuda ou receber conselhos. A gente só passa a praticar determinadas coisas na nossa vida quando vem aquele "insight" que muda a perspectiva de tudo e então a gente passa a ver determinada atitude como solução. Eu ando sim, pensando em simplificar a vida. Ser feliz é um objetivo constante. Por outro lado, descobri que não é fácil ser feliz. Este é um objetivo que envolve sim, uma parcela de sofrimento. Seja ele auto-imposto ou não.
Eu nem lembro se já comentei em post anterior, mesmo tendo sido os posts escassos ultimamente. Mas fica a referência literária: "Carl Honoré". Eu não terminei de ler o primeiro livro ainda: "Slow"-. Mas posso dizer que durante minha leitura, pude constatar mais uma vez que existem pensamentos, sensações que estão no ar, algo meio "jungiano", constatações que nos tomam em segundos e que a gente se surpreende ao notar que não são exclusivamente nossas. Como a impressão que me invadiu em determinado capítulo, a respeito do "slow food", em que me veio uma imagem completamente "Peter-Mayle-de-ser". E na página seguinte era exatamente a referência citada pelo autor. Naquele momento, livro e eu, nos conectamos por completo, compartilhando não só as sensações como também as conclusões.
Um comentário:
Ei, não tinha lido este post aqui! Valeu a referência, andamos mesmo passando por umas fases bem parecidas, hein?
Coincidência cibernética, sincronicidade...só sei que quando acontece nesta blogosfera é legal demais.
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