Sempre sofri por buscar a perfeição das coisas, por querer que elas estejam num determinado lugar, com um certo grau de limpeza e arrumação. Sofro quando não consigo atingir o nível aceitável por mim e também quando não consigo fazer com que os outros me entendam.
O desejo pela perfeição me rendeu sofrimento mas também vários reconhecimentos ao longo da vida.
Tenho buscado sempre dosar a minha exigência. Aplicá-la onde ela é devida. Entendi que nem sempre é saudável ser exigente.
O video abaixo me devolve a certeza de que capricho é necessário sim, para que se produza belas obras, de qualquer natureza.
http://www.youtube.com/watch?v=rqC2xpCaG80
Agora deixa eu chorar aqui quietinha no meu cantinho depois de ver esse trabalho... :-)
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Eliseu Visconti
Caiu na minha caixa de entrada um belíssimo (mesmo, com i agudíssimo) powerpoint sobre Eliseu Visconti que, vim a aprender, trata-se do pintor contratado para decorar o Teatro Municipal do Rio de Janeiro. É dessas informações que a gente lê algum dia na vida e infelizmente esquece, acaba não dando a devida importância. Trata-se sem dúvida de um grande mestre do Impressionismo.
A obra e a história podem ser conhecidas no site sobre ele: www.eliseuvisconti.com.br.
A grande vantagem do PPS é que as imagens já vêm ampliadas e ao som de Clair de Lune (Debussy), o que dá uma beleza ainda maior às obras. No site as imagens estão posicionadas nas laterais com pouco destaque e pode ser que não se perceba, num primeiro momento, a grandiosidade do trabalho. Aconselho que se dê um clique em cada imagem de interesse de modo a apreciá-la melhor.
Gostei da imagem acima pois mostra os detalhes de perto (há outras como esta no site). A gente aprende a gostar ainda mais do Impressionismo quando tem a oportunidade de ver essa textura, essas pinceladas de perto. Eu amo esses "gordinhos" de tinta.
Boa visita!
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Esquecido de si mesmo
Sempre me soou tão vaga essa estória de esquecer de si mesmo. Houve tempos em que eu tentava interpretar a frase e o que vinha de compreensão era algo do tipo: esquecer de ler um livro, de ir ao salão cuidar do cabelo, não frequentar a academia. Tão certa estava eu de meus objetivos.
Um dia eu escutei um programa no rádio em que a ouvinte mandava uma pergunta e o Max Gehringer respondia. Era algo relativo a seguir a carreira dos sonhos, sobre como era difícil, ela perguntava sobre como dar a guinada na vida para atingir esse sonho. E o que ele dizia era que às vezes uma mudança significativa não requer necessariamente uma reviravolta mas sim uma mudança de visão. De repente a moça poderia não largar tudo mas se dedicar mais ao sonho como um hobby e que poderia se tornar algo mais prazeroso.
Vou confessar que não sei se foram exatamente essas as palavras do Max Gehringer. Mas foi assim que eu memorizei. Foi assim que eu entendi por ter eu mesma me desviado dos meus sonhos por uma carreira mais realista, mais pé no chão e que me proporcionou melhor retorno. E eu não me arrependo.
Mas é então que eu volto ao ponto inicial do meu post. A gente só entende na profundidade da afirmação do que é "esquecer de si mesmo", quando a gente esquece de verdade. Assim como muitas outras situações na vida, é claro. A gente só vai apreender na totalidade, quando acontece com a gente. Então eu entendi um dia que esquecer de si mesmo era algo muito mais grave do que esquecer de fazer a unha ou de ver o lançamento de um cineasta preferido. Esquecer de si mesmo era esquecer não só dos sonhos mas de quase tudo aquilo que nos dá prazer. Desde hábitos muito simples como comer uma fatia de pizza.
Um dia a gente se dá conta, de tão esquecidos de nós mesmos que a gente não faz quase nada mais daquilo que a gente gostava. A gente percebe que se entregou a uma máscara de perfeição, de 105% de eficiência no trabalho, no lar, na amizade. Perfeição imaginada, sem perceber que na verdade é uma bomba relógio, prestes a explodir. E quando ela explode, ironicamente, ela não traz de volta imediatamente nossas convicções primordiais, o que ela causa é um estrago que de princípio nos faz questionar tudo aquilo que somos. Até no que foi adquirido de bagagem, não estava previsto no plano inicial mas que não é necessariamente ruim.
No outro dia eu li em um quadrinho no blog da Beth (Noites em claro) que dizia que "life is not about finding yourself, it is about building yourself". E eu concordo em termos. Acho que a gente precisa "se construir" mas não deixa de ter que de tempos em tempos achar a gente de volta. Porque a gente faz planejamentos e acaba se desviando da rota, como disse anteriormente. E o que pude perceber é que no fundo, a gente não deixa de ter dentro de nós aquela criancinha. Quando a gente se desvia e se reencontra, a gente se pega rindo sozinho quando percebe de volta na gente um pequeno prazer de infância. Não adianta ser bem sucedido, ter algum conforto material, se a gente não exerce em vida adulta nada do que a gente ansiava ou sonhava quando era criança, foi o que eu descobri. Vai variar de pessoa para pessoa. Pode ser desde desenhar uns garatujos, desde que para você pareçam bonitos, até colecionar figurinha da Copa. Cabe a você descobrir, ou melhor, lembrar o que é.
domingo, 13 de junho de 2010
Lorem Ipsum
Me mostraram um dia desses um designer gráfico que oferece uns layouts super bacanas para sites. Tudo muito limpo, esteticamente agradável e caprichado. Fiquei olhando as páginas fascinada e pensando: "putz, de onde será esse cara que fala essa língua tão esquisita? Provavelmente da Romênia. Isso aí parece latim". Numa dessas viagens em milésimos de segundo que a minha mente faz, lembrei de uma ocasião, provavelmente na 4a. ou 5a. série em que eu li no livro de geografia que havia um pequeno país no leste europeu, onde a língua falada, o Romeno, tinha origem na mesma língua que a nossa. Lembro-me que me impressionou na época o fato de que um país tão longínquo e tão diferente do nosso culturamente pudesse ter uma língua em que talvez a gente conseguisse entender uma palavra ou outra. E como toda criança, imaginativa, ficava eu mentalmente me visualizando por lá, perto de algumas romenas, mocinhas de vestidinho e avental (como a fotografia do livro), eu escutando o que eles falavam e pensando: "nossa! É parecido mesmo! Eu conheço essa palavra!".
Intrigada com a origem do moço, embora o nome dele não me parecesse nada de espetacular, soava até meio italiano, resolvi dar o google na expressão que mais me chamou atenção no texto. Talvez porque ela se repetisse em vários pontos de outros layouts: "lorem ipsum".
Um pouco surpresa e também envergonhada, descobri que o tal do "lorem ipsum" é na verdade um texto gerado automaticamente para preencher diagramações, de forma que se possa ter uma idéia real de como ele fica distribuído na página. Bom, tem uma definição ótima na wikipedia.
O mico só não foi completo porque de fato "lorem ipsum" é latim. E espera lá: quantas pessoas tem recordações sobre as elocubrações feitas aos 10 anos de idade a respeito da Romênia? Brincadeiras à parte, achei interessante citar, para aqueles que queiram se informar. Na verdade o post iria muito mais além. Fiquei pensando sobre a linguagem em si, no quanto ela contribui para a imagem que formam a nosso respeito, sobre como a utilizamos para interagir nos diferentes "universos" pelos quais transitamos. Mas fiquei com preguiça. Fica para outro dia!
Intrigada com a origem do moço, embora o nome dele não me parecesse nada de espetacular, soava até meio italiano, resolvi dar o google na expressão que mais me chamou atenção no texto. Talvez porque ela se repetisse em vários pontos de outros layouts: "lorem ipsum".
Um pouco surpresa e também envergonhada, descobri que o tal do "lorem ipsum" é na verdade um texto gerado automaticamente para preencher diagramações, de forma que se possa ter uma idéia real de como ele fica distribuído na página. Bom, tem uma definição ótima na wikipedia.
O mico só não foi completo porque de fato "lorem ipsum" é latim. E espera lá: quantas pessoas tem recordações sobre as elocubrações feitas aos 10 anos de idade a respeito da Romênia? Brincadeiras à parte, achei interessante citar, para aqueles que queiram se informar. Na verdade o post iria muito mais além. Fiquei pensando sobre a linguagem em si, no quanto ela contribui para a imagem que formam a nosso respeito, sobre como a utilizamos para interagir nos diferentes "universos" pelos quais transitamos. Mas fiquei com preguiça. Fica para outro dia!
Rosas de Papel
Fazia muito tempo que eu andava atrás de um PAP (passo a passo no artesanato) que ensinasse a fazer rosas de papel. Eu sempre admirei LOs (layouts) que utilizam essa técnica. A Mara da Creative Scrap House costuma usar. Os trabalhos dela são lindos!
Eu encontrei ontem esse PAP muito bacana da Valéria. E claro que já corri para tentar. Os resultados podem ser vistos abaixo. Eu as apliquei numa caixa de madeira que eu pintei e forrei. Usei bastante carimbo também. Normalmente eu sou mais "discreta" para peças de décor. Mas desta vez eu resolvi me soltar mais. Fica um certo medo de exagerar...
As rosas de perto:
A caixa. Quando eu tirei as fotos, a fita banana estava aparecendo no quadrado de base das rosas mas eu, perfeccionista que sou, já tratei de corrigir. Só deu preguiça de fotografar de novo.
Eu encontrei ontem esse PAP muito bacana da Valéria. E claro que já corri para tentar. Os resultados podem ser vistos abaixo. Eu as apliquei numa caixa de madeira que eu pintei e forrei. Usei bastante carimbo também. Normalmente eu sou mais "discreta" para peças de décor. Mas desta vez eu resolvi me soltar mais. Fica um certo medo de exagerar...
As rosas de perto:
A caixa. Quando eu tirei as fotos, a fita banana estava aparecendo no quadrado de base das rosas mas eu, perfeccionista que sou, já tratei de corrigir. Só deu preguiça de fotografar de novo.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Imortalidade
Eu sou da época em que vampiro era o Lestat. Dilemas quanto à imortalidade, ô pessoalzinho angustiado, esses vampiros da Anne Rice, a constatação da monstruosidade indesejada mas inevitável e outras questões que já não recordo mais. Em algum ponto da trilogia eu abandonei as estórias pois a sanguinolência acabou me enjoando. Em algum ponto comecei a achar tudo aquilo mórbido demais.
Crepúsculo, que estou lendo agora, tem várias questões em comum com às do vampiro Lestat, embora de forma infinitamente, eu diria que até excessivamente, mais adocicada. Pelo menos até o ponto do livro onde eu cheguei.
Duas coisas me fascinam. A primeira, nos escritores de ficção em geral, quando os personagens não são humanos, em como eles conseguem transcender o mundo real e abordar aspectos psicológicos, conflitos gerados a partir de características não-humanas. Não bastasse o ser humano ser complicado o suficiente, o escritor tem a capacidade de criar em seu personagem um debate interno, tal qual os humanos travam com suas próprias consciências, entretanto tendo por pano de fundo o fantástico. Vale a pena então citar novamente as reflexões que a "Morte" faz consigo mesma na "Menina que roubava livros". Genial.
Em segundo lugar vem a Imortalidade. Creio que o mais frequente seja sonhar que seja possível manter-nos jovens para sempre, desfrutando dos prazeres da vida proporcionados por poderes sobrenaturais. Então a gente se depara com personagens em certo ponto da jornada entediados, cansados de viverem para sempre. Lembra do Highlander? Além do cansaço, a tristeza de ver os humanos queridos indo, o medo de amar e de perder, que é inevitável nesse contexto.
A cada dia que passa eu me fixo muito menos nos motivos pelos quais as coisas acontecem e mais no que pode ser feito ou o que podemos ganhar com determinadas situações. A gente tende a achar que em algum ponto a velhice vai nos afetar e que a gente vai se deprimir, sem alternativas, tomados pela incapacidade de fazer aquilo que gostamos. Um grande equívoco. Quantas pessoas jovens vemos diariamente que desperdiçam sua juventude em atitudes totalmente improdutivas? Pessoas que acordam, vão para o trabalho, fofocam um pouco, comentam superficialmente as últimas notícias, voltam para casa para ver o futebol ou a novela, e passam pela vida sem nenhum interesse em especial, sem abrir um único livro. Diante deste quadro, não estariam elas já quase mortas, sem nem terem que esperar a velhice?
Eu não sei se eu me cansaria da imortalidade. Pode ser que sim. Mas fico realmente tentando imaginar se na imortalidade eu encontraria algum alento para a angústia e a frustração que às vezes me invadem por não dar conta de tudo o que eu quero conhecer e dominar. Se assim eu me daria o prazer de saborear as coisas devagar, sem a pressa que a vida moderna nos impõe. Tempo para executar todos os projetos imaginados e que demandam dedicação, que muitas vezes se perde no cotidiano, nos afazeres comuns e diários, por sua vez não menos importantes. O prazer de desfrutar o simples e o grandioso. Sem pressa e consequentemente sem cobrança.
Crepúsculo, que estou lendo agora, tem várias questões em comum com às do vampiro Lestat, embora de forma infinitamente, eu diria que até excessivamente, mais adocicada. Pelo menos até o ponto do livro onde eu cheguei.
Duas coisas me fascinam. A primeira, nos escritores de ficção em geral, quando os personagens não são humanos, em como eles conseguem transcender o mundo real e abordar aspectos psicológicos, conflitos gerados a partir de características não-humanas. Não bastasse o ser humano ser complicado o suficiente, o escritor tem a capacidade de criar em seu personagem um debate interno, tal qual os humanos travam com suas próprias consciências, entretanto tendo por pano de fundo o fantástico. Vale a pena então citar novamente as reflexões que a "Morte" faz consigo mesma na "Menina que roubava livros". Genial.
Em segundo lugar vem a Imortalidade. Creio que o mais frequente seja sonhar que seja possível manter-nos jovens para sempre, desfrutando dos prazeres da vida proporcionados por poderes sobrenaturais. Então a gente se depara com personagens em certo ponto da jornada entediados, cansados de viverem para sempre. Lembra do Highlander? Além do cansaço, a tristeza de ver os humanos queridos indo, o medo de amar e de perder, que é inevitável nesse contexto.
A cada dia que passa eu me fixo muito menos nos motivos pelos quais as coisas acontecem e mais no que pode ser feito ou o que podemos ganhar com determinadas situações. A gente tende a achar que em algum ponto a velhice vai nos afetar e que a gente vai se deprimir, sem alternativas, tomados pela incapacidade de fazer aquilo que gostamos. Um grande equívoco. Quantas pessoas jovens vemos diariamente que desperdiçam sua juventude em atitudes totalmente improdutivas? Pessoas que acordam, vão para o trabalho, fofocam um pouco, comentam superficialmente as últimas notícias, voltam para casa para ver o futebol ou a novela, e passam pela vida sem nenhum interesse em especial, sem abrir um único livro. Diante deste quadro, não estariam elas já quase mortas, sem nem terem que esperar a velhice?
Eu não sei se eu me cansaria da imortalidade. Pode ser que sim. Mas fico realmente tentando imaginar se na imortalidade eu encontraria algum alento para a angústia e a frustração que às vezes me invadem por não dar conta de tudo o que eu quero conhecer e dominar. Se assim eu me daria o prazer de saborear as coisas devagar, sem a pressa que a vida moderna nos impõe. Tempo para executar todos os projetos imaginados e que demandam dedicação, que muitas vezes se perde no cotidiano, nos afazeres comuns e diários, por sua vez não menos importantes. O prazer de desfrutar o simples e o grandioso. Sem pressa e consequentemente sem cobrança.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Selinho! Oba!!
A querida Beth do Noites em Claro me presenteou com um selinho!
Depois de tanto tempo, eu já nem me lembro como eu e a Beth nos descobrimos. Mas sei que foi uma experiência fascinante pois percebemos de imediato, apesar da distância que nos separa e do fato de não nos conhecermos pessoalmente, semelhanças em gostos, hábitos e forma de pensar. Frequentemente eu utilizo o blog da Beth como um roteiro para filmes e livros que devo assistir e ler, mesmo que eu nem sempre comente por lá. É que a Beth está sempre mais adiantada que eu!! ;-)
Quem ganha o selinho precisa responder algumas perguntas:
1. Explique o motivo de ter começado o blog e se esperava tornar-se popular.
Eu participava de um fórum de Scrapbook e na época comecei a perceber que a maioria das meninas tinha blog para divulgar seus trabalhos. Achei que seria uma boa idéia criar um também. Logo em seguida eu fiz uma série de viagens dentre as quais uma em que eu visitei a capital do Scrapbooking, Salt Lake City. Com a intenção de dar as dicas sobre a região, no estado de Utah, eu acabei me empolgando e redescobri o prazer de escrever, abandonado há muitos anos atrás. Acabei criando uma espécie de diário de viagem e desta forma acabei mudando o objetivo inicial do blog. Com o tempo descobri também a função terapêutica deste hábito. Em nenhum momento eu pensei em me tornar popular. Eu apenas me entreguei ao prazer ou ao sofrimento de escrever. Muitas mensagens positivas foram motivadas por profunda dor.
2. Diga a data exata do início do seu blog.
18 de maio de 2008. Pouco mais de 2 anos atrás.
3. Indique 5 seguidores fiéis do seu blog.
Puxa... os meus seguidores fiéis já foram indicados. A maioria pela Beth!! rsrs.
E eis o selinho!!
Depois de tanto tempo, eu já nem me lembro como eu e a Beth nos descobrimos. Mas sei que foi uma experiência fascinante pois percebemos de imediato, apesar da distância que nos separa e do fato de não nos conhecermos pessoalmente, semelhanças em gostos, hábitos e forma de pensar. Frequentemente eu utilizo o blog da Beth como um roteiro para filmes e livros que devo assistir e ler, mesmo que eu nem sempre comente por lá. É que a Beth está sempre mais adiantada que eu!! ;-)
Quem ganha o selinho precisa responder algumas perguntas:
1. Explique o motivo de ter começado o blog e se esperava tornar-se popular.
Eu participava de um fórum de Scrapbook e na época comecei a perceber que a maioria das meninas tinha blog para divulgar seus trabalhos. Achei que seria uma boa idéia criar um também. Logo em seguida eu fiz uma série de viagens dentre as quais uma em que eu visitei a capital do Scrapbooking, Salt Lake City. Com a intenção de dar as dicas sobre a região, no estado de Utah, eu acabei me empolgando e redescobri o prazer de escrever, abandonado há muitos anos atrás. Acabei criando uma espécie de diário de viagem e desta forma acabei mudando o objetivo inicial do blog. Com o tempo descobri também a função terapêutica deste hábito. Em nenhum momento eu pensei em me tornar popular. Eu apenas me entreguei ao prazer ou ao sofrimento de escrever. Muitas mensagens positivas foram motivadas por profunda dor.
2. Diga a data exata do início do seu blog.
18 de maio de 2008. Pouco mais de 2 anos atrás.
3. Indique 5 seguidores fiéis do seu blog.
Puxa... os meus seguidores fiéis já foram indicados. A maioria pela Beth!! rsrs.
E eis o selinho!!
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