Uma coisa que eu comecei a refletir depois que os meus filhos nasceram é sobre o quanto as pessoas têm de igual entre si e o quanto têm de diferente.
Quando acompanhamos a evolução de um bebê percebemos que muitas coisas, mas muitas mesmo são iguais de uma criança para a outra. Não é à toa que existem centenas de livros dando dicas sobre como cuidar do bebê e o que fazer em determinadas situações. O momento em que o bebê começa a rir, quando começa a engatinhar, que posições podem ser mais confortáveis para aliviar certos incômodos. Conversando com outras mães, percebemos que muitos comportamentos são parecidos, reações diante de brinquedos, gestos. Mas é claro que existem diferenças também e isso pode ser impresso pela personalidade que já desponta neste ser tão pequeno.
Dependendo da forma como somos criados e das experiências pelas quais passamos, as diferenças estre esses indivíduos vão se acentuando. Acho que é uma afirmação até meio óbvia demais de se fazer. Mas o ponto onde eu queria chegar: mesmo sendo essas diferenças em determinados momentos enormes, creio que não nos damos conta da quantidade de semelhanças que permanecem guardadas no nosso íntimo e até no nosso inconsciente.
Creio que é muito comum as pessoas sofrerem sozinhas. Passarem por situações de dificuldade perguntando-se porque somente elas enfrentam aquilo. E causa um verdadeiro alento quando elas têm oportunidade de conversar ou ler a respeito de um sentimento de outra pessoa que coincide com os seus.
Acho que é assim o tempo todo. A gente só não se dá conta de que muitas coisas que pensamos ou sentimos estão na cabeça das outras pessoas também. Por que a gente ainda não consegue ler mentes. Caso contrário, tornaria-se óbvio. A gente olha para uma pessoa e pensa: olha só como ela é bonita, ela deve ser muito feliz! Mas não percebe que se para nós a aparência pode ser motivo de incômodo, para o bonito pode ser a timidez, e assim por diante. Cada pessoa tem algum obstáculo a enfrentar.
Ao longo da vida passei por experiências que me fizeram crescer. Hoje em dia me pego olhando para outras pessoas que sofrem e pensando: puxa, eu já passei por isso e hoje em dia tenho uma postura diferente. Eu cresci, eu melhorei. É claro que ainda sofro desnecessariamente, faço coisas das quais me arrependo, possuo limitações que não consigo superar. Mas acredito que quando estamos atentos, não tememos mudanças e buscamos o auto-conhecimento, a tendência é que continuemos nesta melhora constante.
Quando acompanhamos a evolução de um bebê percebemos que muitas coisas, mas muitas mesmo são iguais de uma criança para a outra. Não é à toa que existem centenas de livros dando dicas sobre como cuidar do bebê e o que fazer em determinadas situações. O momento em que o bebê começa a rir, quando começa a engatinhar, que posições podem ser mais confortáveis para aliviar certos incômodos. Conversando com outras mães, percebemos que muitos comportamentos são parecidos, reações diante de brinquedos, gestos. Mas é claro que existem diferenças também e isso pode ser impresso pela personalidade que já desponta neste ser tão pequeno.
Dependendo da forma como somos criados e das experiências pelas quais passamos, as diferenças estre esses indivíduos vão se acentuando. Acho que é uma afirmação até meio óbvia demais de se fazer. Mas o ponto onde eu queria chegar: mesmo sendo essas diferenças em determinados momentos enormes, creio que não nos damos conta da quantidade de semelhanças que permanecem guardadas no nosso íntimo e até no nosso inconsciente.
Creio que é muito comum as pessoas sofrerem sozinhas. Passarem por situações de dificuldade perguntando-se porque somente elas enfrentam aquilo. E causa um verdadeiro alento quando elas têm oportunidade de conversar ou ler a respeito de um sentimento de outra pessoa que coincide com os seus.
Acho que é assim o tempo todo. A gente só não se dá conta de que muitas coisas que pensamos ou sentimos estão na cabeça das outras pessoas também. Por que a gente ainda não consegue ler mentes. Caso contrário, tornaria-se óbvio. A gente olha para uma pessoa e pensa: olha só como ela é bonita, ela deve ser muito feliz! Mas não percebe que se para nós a aparência pode ser motivo de incômodo, para o bonito pode ser a timidez, e assim por diante. Cada pessoa tem algum obstáculo a enfrentar.
Ao longo da vida passei por experiências que me fizeram crescer. Hoje em dia me pego olhando para outras pessoas que sofrem e pensando: puxa, eu já passei por isso e hoje em dia tenho uma postura diferente. Eu cresci, eu melhorei. É claro que ainda sofro desnecessariamente, faço coisas das quais me arrependo, possuo limitações que não consigo superar. Mas acredito que quando estamos atentos, não tememos mudanças e buscamos o auto-conhecimento, a tendência é que continuemos nesta melhora constante.
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