sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

O retrato de Dorian Gray

Quando eu era adolescente eu li muitos clássicos, principalmente ingleses. Eu era super fã da Jane Austen, li alguns de Dickens, alguns das irmãs Brontë. Eu morri de medo mas li "Os inocentes" de Henry James. Eu andei lendo uns franceses também, como Guy de Maupassant. E houve outros tantos que já não me recordo mais.

Confesso (naquela linha de bloqueios que a gente cria para si mesmo) que me esquivei dos russos pois os achava densos demais. Muito embora ouvisse falar muito bem deles.

E houve também um romance em particular "O retrato de Dorian Gray" de Oscar Wilde que volta e meia me caía nas mãos e que eu rejeitava. Eu me explico: é que na sinopse do livro dizia que tratava-se da história de um rapaz que vendia a alma para manter-se eternamente jovem e belo. E isso de fazer pacto ou vender a alma causava-me um medo terrível, mais ainda do que fantasmas.

Pois é, muito ainda para ler.

Um comentário:

Pat Ferret disse...

Sugiro ler o que puder de Oscar Wilde. Excelente! :-)

Aliás, a cópia d'O Retrato de Dorian Gray" que li era da Cacau... Rsrsrs