segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Se a Carolina Dieckman pode, por que eu não?

Li numa revistas dessas de salão, enquanto fazia as unhas, uma declaração da Carolina Dieckman onde ela dizia que contrariava as orientações da assessora de imprensa para que não falasse de cocô nas entrevistas. Sei lá o que ela fala, deve ser dessas coisas de intestino preso, dicas para melhorar, papo de mulher.

Mulher realmente tem problema com isso. Talvez venha de infância. Lembro-me que duas amigas reclamavam de uma outra que se aproximava delas para conversar, sempre com os mesmos assuntos. A primeira, só ficava ouvindo falar de homens. Achou que a outra a julgava ninfomaníaca. E a segunda, só escutava de intestino. E ela perguntava desolada: "se ela tem cara de ninfomaníaca, eu tenho cara de quê?"...

Aí tem aquela do seriado infantil, produzido aqui no Brasil, que sendo supostamente educativo, cismou de colocar num dos episódios um cocô que cantava e falava! Vê se pode! Criança tem imaginação fértil. Imagina sentar no trono depois disso! E depois mandar o dito cujo latrina abaixo, dando tchau para ele!

Já que comecei, termino. Outro terror para as crianças é descarga de avião: sugar a vácuo com um barulho ensurdecedor também é demais... até eu tenho medo! E na mesma linha: descarga automática por sensor. Isso é muito comum nos Estados Unidos. A criança já está lá num vaso que parece uma piscina, sentada muito próxima da água. Aí junta-se isso aos movimentos da criança, mais os da mãe e pronto! Descarga na hora errada. E vai explicar que ela não vai ser sugada junto....

Que assunto hein?

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